Não sirvo para coisa alguma.
Quem disso que quero à testa um nome, numero ou função entre os outros?!
Quero ser livre!! Mesmo que condenado a minha própria liberdade,
mesmo me desfazendo em heroica insanidade
despido de toda vaidade
frente ao corrosivo cotidiano da existência...
Não me importa!
Quero ser livre! Mesmo que me caia o rosto!
Do que me serve, afinal, um rosto?!
Quero existir até o limite da inexistência em meu mais intimo e banal
Sentimento de mundo, descobrir em tudo o potencial nervoso de minhas vontades...
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