Vivemos em sociedades
caóticas fantasiadas de ordem onde não temos a mínima importância como
indivíduos.
Cada um persegue seus egoísmos e se abriga na hipocrisia de
qualquer convicção vazia sobre o pseudo significado e sentido das coisas, adéqua-se
a referencias afetivas , rotinas e a uma persona que lhe permite ser funcional
entre os outros.
Ao contrário da maioria, entretanto, optei pela vertigem das
minhas desmedidas subjetivas, contra o vazio dos bons hábitos socialmente
impostos.
Vivo entre os outros, mas cada vez mais sem estar com os
outros.