Não do mundo.
O mundo sobreviverá a humanidade.
A velha e selvagem natureza
há de prevalecer sobre a razão,
a civilização,
e sobre todo duvidoso progresso da humanidade.
Nosso tempo nunca foi histórico,
teológica ou teleológica.
Sobre as ruínas do progresso
desconstruiremos antigos futuros.
O amanhã há de ser selvagem
e pós humano.
Estamos todos fartos das humanidades!