sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

NA CONTRAMÃO

Vivemos em  sociedades caóticas fantasiadas de ordem onde não temos a mínima importância como indivíduos.
Cada um persegue seus egoísmos e se abriga na hipocrisia de qualquer convicção vazia sobre o pseudo significado e sentido das coisas, adéqua-se a referencias afetivas , rotinas e a uma persona que lhe permite ser funcional entre os outros.
Ao contrário da maioria, entretanto, optei pela vertigem das minhas desmedidas subjetivas, contra o vazio dos bons hábitos socialmente impostos.

Vivo entre os outros, mas cada vez mais sem estar com os outros.

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