Estar sozinho sempre foi a minha maldição e meu trunfo.
Não sou do tipo que se dá bem no trato social. Tenho
opiniões e vontades demais e nunca acreditei na falácia do amor ao próximo. Na
verdade não considero ninguém meu semelhante. Julgo-me único.
De modo geral as pessoas me aborrecem. Todo mundo vive
fechado em sua própria existência, em sua versão pessoal da realidade. Eu tenho
a minha e não abro mão dela para me tornar funcional e adequado ao convívio
social.
Ando muito ocupado tentando entender esse negócio dos diabos
que é viver.
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