sábado, 17 de janeiro de 2015

BREVE NOTA SOBRE A SOLIDÃO

Estar sozinho sempre foi a minha maldição e meu trunfo.
Não sou do tipo que se dá bem no trato social. Tenho opiniões e vontades demais e nunca acreditei na falácia do amor ao próximo. Na verdade não considero ninguém meu semelhante. Julgo-me único.

De modo geral as pessoas me aborrecem. Todo mundo vive fechado em sua própria existência, em sua versão pessoal da realidade. Eu tenho a minha e não abro mão dela para me tornar funcional e adequado ao convívio social.


Ando muito ocupado tentando entender esse negócio dos diabos que é viver.

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