Vivo daquilo que me impõem o momento sem acreditar nas inércias das verdades coletivas, biopolíticas de controle de acontecer do corpo e da mente, na mais profunda afirmação do prazer que me faz desfeito entre as coisas.
Sou em tudo, o desfazer do meu rosto na emoção do momento em que me descubro objeto, matéria das coisas que não pertencem ao devir do meu simples agora...
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