Já não precisamos de novos tipos de sociedade ou amalgamas humanos. Precisamos apenas de novos indivíduos que sejam suficientemente flexíveis para aceitar a pluralidade irrestrita das possibilidades humanas e as mais intimas incertezas que definem o exercício de Sísifo que é o ingrato esforço de cada dia.
Precisamos de indivíduos que, de tão desenraizados de si e dos outros, sejam capazes de enxergar a plenitude sorridente do não sentido da própria existência...
Eis a maior de todas as premissas da contemporaneidade da ideia de uma associação de pessoas simplesmente livres.
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