Precinto o impossível
Em minhas vontades desfeitas
Frente as ponderações
Do mais cotidiano absurdo.
Não sei o que quero
Ou do que preciso.
Mal percebo o que sinto.
Que um cigarro abrande o tempo,
Aqueça meus esquecimentos
E me faça suportar o mundo.
Preciso apenas de um pouco de torpor .
Nenhum comentário:
Postar um comentário