A maioria das coisas que
acontecem no mundo não me diz respeito. Tenho aprendido a virtude de certo egoísmo
existencial e intolerância com o socialmente dado. Sei que habito apenas a
extra territorial da linguagem, a realidade que dentro de mim invento como
poesia e aforisma. O mundo não cabe em mim e nem me define.
La fora os bares estão abertos e
desconhecidos se encontram em todas as partes desenhando o pueril e efêmero do dia a dia.
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