Ainda existo....
Mesmo que desconjuntado,
Irreconhecível entre meus cacos,
Como um permanente esboço
De qualquer outra coisa
Que jamais
poderei ser.
O impossível é sempre
A mais realista da metas
Diante de um cotidiano absurdo
que nos impõe o risco do mais razoável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário