Dos fatos,
E da miséria do mundo.
Quero dançar embriagado
A falência de tudo,
O não dizer absoluto
Dentro do corpo sem ego
Em festa.
Corpo que sabe o silêncio
Como música do inumano
Que em grito de natureza
Dentro de mim ainda resta
Na violência que me desperta
Contra a insanidade cspitalistica.
Quero ser louco
E inimigo da regra,
Entre Apolo e Dionísio,
Contra a miséria de todo platonismo,
Mercado e disciplina,
Quê sustentam a festa das mercadorias.
Quero viver no vento
Contra o tempo,
A humanidade,
É nosso civilizacional precipício.
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