Na verdade fabricada,
Reproduzida coletivamente,
Por nossos ritos cotidianos,
Pela espetacularização midiática
Da vida e da morte
Quê esmagam o corpo.
Somos cada vez mais persuadidos pela onipresença do absurdo,
Por qualquer ilusão racional pós iluminista,
De qualquer matriz civilizacional colonialista.
A vida não cabe mais na realidade produzida
Por nossas ilusões coletivas
No aqui e agora de nossas eternas angústias.
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