Nada é eterno.
Tudo é incerto;
descartavel momento,
inesgotavel no tempo,
como experiencia e memoria.
O corpo
em interminavel ato
é sempre outro de si mesmo
na realização constante do seu desaparecimento.
Ele nunca realiza
o mais radical da vida.
O corpo passa
a vida segue
e desde sempre
nenhum de nós existe.
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