Preso a vida cotidiana,
a anormalidade mansa
dos tormentos banais,
me embriago de sono e de tédio.
Mas jamais serei mais um conformado,
um personagem de quadro,
apagado pela paisagem.
Apesar dos sonos e impotências,
haverá sempre rebeldia
nos pequenos detalhes dos meus atos de vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário