segunda-feira, 15 de junho de 2015

VIDA PERDIDA

Não viverei das quimeras de sociedade,
De vaidades e ilusões.
Irei beber minhas dores
Na madrugada,
Enquanto tantos se embriagam de falsa diversão.
Talvez faça cair do céu a lua e as estrelas.
Talvez tudo desapareça.,
Antes que o dia acorde de novo,
Imperfeito.
Não me chamem,
Não me procurem.
Estou tentando me esconder
Do tempo,
Descobrir todas as imensidões que cabem

No interior de  uma garrafa.

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