Gosto de existências complexas e incertas, que não comungam
do senso comum, que não pensam como a maioria, e se inventam sempre na
contramão dos outros.
Gosto dos que sabem a
vida como uma vertigem, como um desafio absurdo, que exige da gente a radicalidade de pensar
livremente, contra as verdades sagradas de tradições e mundos que não cabem no efêmero
deste absurdo instante de respiração e
incerteza.
Gosto de existências que não se conformam, que exigem algo
além do absurdo...
Que se transformam dentro de sua solidão.
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