terça-feira, 29 de setembro de 2015

NO FUNDO DA INSÔNIA

Despida de sonhos
a vida acorda em insônias.
Segue madrugada adentro
perdida em simples inquietações.

O agora pouco me importa,
quase não sou eu aqui dentro.
Lá fora a lua brinca  com algumas estrelas.
Enfeita as horas...

O resto é silêncio. 

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