O dia pesava sobre os meus ombros.
Tudo seria apenas rotina
Sem brilho ou propósito.
Não me importava com o telejornal matinal,
Não haveriam novidades,
Apenas aquela agonia mansa de sempre.
Nenhuma expectativa...
Apenas meu eu marginal
Diante do muro do dia a dia.
Eu me dividia entre a cama
E um gole de bebida.
Tudo me parecia tarde demais.
Eu já não tinha tempo em meus olhos.
Não me encantaram os relógios.
Precisava encontrar a toca do Coelho Branco.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
MAIS UM DIA
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