Os erros sempre nos perseguem
enquanto construímos nossa versão do que é certo. E somos extremamente condescendentes
com nossos erros, mesmo os mais absurdos. Uma dose de autocritica apenas nos
ajuda a melhor conviver com eles. O que não podemos mudar em nós mesmos a
qualquer preço torna-se quem somos. Isso explica o tanto de absurdo que define a economia dos
atos humanos. Mesmo quando admitimos nossos equívocos sempre temos uma
justificativa legitimada pelo viciado tribunal de nossa própria e precária razão.
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