Podemos ter todas as indisposições
possíveis na escola ou no trabalho. Isso pouco importa e depende da nossa maior
ou menor capacidade de adaptação a banalidade social. O fundamental é estar bem
entre quatro paredes, ter a capacidade de despir-se do mundo.
Inventa-se sempre algum
artificial paraíso no fundo de uma intimidade, algum vicio ou artifício oculto,
qualquer estratégia de fuga da realidade. É uma questão de instinto e sobrevivência
em tempos de massificação e identidades pré fabricadas.
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