Existimos presos à uma época, a um lugar, e recortados por um cotidiano e modo de vida bastante limitado.
Não é o que somos que nos define, mas o que deixamos de ser ou nunca seremos. A vida é a história dos nossos limites e conformismos. Ninguém é o herói da sua própria história. Somos vítimas do possível, prisioneiros deste grande delírio da natureza que é a vida.
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