O cotidiano perecível e epidérmico é tudo que temos. Ele é o vazio onde cabem todas as coisas, onde a vida acontece em ordem de caos diversos.
Tudo é tédio, rotina e desaparecimento, onde a alegria e a angústia se nivelam na indiferença do tempo que passa.
Hoje queria não fazer nada,
Esquecer de tudo,
Fugir de mim e do mundo.
Comer, beber e respirar
Sem o peso de qualquer pensamento.
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