Depois do fim,
além do concebível,
do viável e do esperado,
palavras novas invadirão gargantas,
inventando novos problemas,
novas resistências e persistências.
Não há mais porta
entre o amanhã e o agora.
Fomos superados pelo tempo
E os dias alucinam.
Há estranhos morando em nossa casa.
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