enquanto os carros correm nas avenidas,
e as crianças vão para escola
aprender melancolias.
Agora mesmo,
há velhos morrendo
e jovens desempregados,
enquanto algum alienado
brinca com seu telemóvel.
Todos sabem sobre o colápso ambiental,
mas veneram o caos da cidade pós industrial.
E tudo segue dentro da normalidade,
como se o mundo não fosse um caos,
como se o dia fizesse sentido
e nossa existência não fosse absurda.
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