que, talvez, jamais amanheça.
Dançaremos sonhos de infância contra as inércias coridianas,
e vamos sorrir as tristezas,
as perdas e desesperanças.
Brindaremos a melancolia
no silêncio da alegria.
O importante é persistir,
lapidar desejos,
devir pedra,
inspirados pelo absurdo instinto
que nos faz,
apesar de tudo, insistir em existir
despidos de qualquer esperança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário