parte de coisa alguma,
que me declaro ignorante,
inútil, ocioso e niilista,
até que a morte me cale para sempre,
Não me importo com o futuro da humanidade.
Melhor mesmo, seria não haver nenhum futuro,
não existir humanidade.
Mas tão somente a insignificante vastidão do mundo
enterrado em absoluta inconsciência de tudo.
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