Nada me surpreende mais do que a
capacidade humana de realizar o ridículo
e o patético.
As vezes a vida me parece mais
absurda do que deveria ser. Por isso não me levo a sério. Não levo ninguém a
serio. Busco em uma garrafa de vodka a virtude dos desajustados, o nonsense
como arma contra as certezas desta maldita “boa sociedade”.
Não quero estar certo ou errado
sobre nada. Não quero respostas dos outros a perguntas que nunca lhes
dirigi. Estou entre os mais francos
adversários das boas intenções e certezas de humanidade.
Tudo que preciso é de cigarros e uma garrafa.
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