Meus atos silenciosos
Percorrem o manso absurdo das coisas vividas.
frequenta castelos de areia
Enquanto o desespero inventa uma casa
No meio da ventania.
A felicidade se matou agora a pouco
Depois de assistir ao suicídio do infinito.
A vida é o aqui e o agora.
Nada demais,
Nada de menos.
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