A vida é curta demais para se viver do artificialismo das convicções coletivas. É o pequeno território da vida doméstica que merece de nós todo cuidado possível.
O invisível de nosso pequeno mundo cotidiano , a insignificância de nossa vida imediata, é o plano existencial que nos sustenta e configura. Diante dele as questões coletivas não passam de abstrações vazias. Mesmo assim, já não é possível contrapor o privado ao público como experiência.
domingo, 28 de outubro de 2018
A MARGEM DAS CONVICÇÕES COLETIVAS
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