O tempo cíclico dos dias da semana articulam nossas rotinas. Inventam as horas medidas de trabalho, o lazer e o ócio. Mas não definem o necessário tempo inútil de nós mesmos. Quase não temos momentos consagrados ao nada, a inércia de existir na nudez do corpo, na animalidade que nos define como seres brutos, como viventes. Sempre nos falar tempo.... tempo para o nada, para o ilegível e inexplicável da vida.
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