Não busco saber
quem eu sou.
Pouco me importa
os fatos.
Tudo me acontece
à revelia dos meus atos.
Sou apenas a
ficção de alguma convencional verdade coletiva.
Justamente por
isso guardo em mim possibilidades infinitas.
Nada é mais
criativo do que a insubmissão a rótulos e identidades,
do que ser sempre um outro entre os outros.
do que ser sempre um outro entre os outros.
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