Somos apêndices de nossas rotinas.
Os dias se acumulam mudos
No eterno retorno do corpo.
Mas nunca somos os mesmos.
Os dias se acumulam mudos
No eterno retorno do corpo.
Mas nunca somos os mesmos.
Buscamos prazer.
Fazemos da alegria uma obrigação
Até os limites da depressão.
Fazemos da alegria uma obrigação
Até os limites da depressão.
Perceber o quanto isso é absurdo
Não muda nada.
Não muda nada.
Acenda um cigarro
E não pense nisso.
E não pense nisso.
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