Viver uma vida inteira sem inventar-se como alguém inédito é o grande destino da maioria. Somos educados para não sermos originais, para o conformismo ao jogo social. Paradoxalmente, somos reconhecidos como indivíduos apenas quando nos devíamos de nossa singularidade, quando nos tornamos banais, comuns, sem imaginação. Para nós a singularidade ( individuação) é uma estrategia existencial de fuga , uma personalização libertadora. contra ao individualismo massificado ao qual estamos condenados.
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