uma coleção de opressões,
na nulidade de todos os desejos,
sonhos e vontades,
que concebem nossa vã imaginação.
No cotidiano,
Tudo é ilusão.
Necessidade bruta,
artifício,
maquinação.
Pouco importa seu rosto ou
seu corpo.
O mundo é feito para ninguém,
e o poder corrompe a todos.
O cotidiano é descretamente brutal construção social
da impotência e nulidade
de cada um de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário