Diante da psicopatologia da vida cotidiana estamos sempre diante de fenômenos extremos no simples trato social, cuja racionalidade perversa pressupõe nossa voluntária recusa a qualquer busca de autenticidade.
Trabalho, eventos socias, contas para pagar, informar-se constantemente... Todos nossos corriqueiros afazeres apenas nos induzem a vala comum do conformismo da simples sobrevivência.Nossas metas devem ser as metas da sociedade.
Respondemos a esta ditadura da realidade construindo íntimas estratégias de evasão e devaneio recorrendo a maravilha dos paraisos artificiais. Através deles, buscamos o inteiramente outro de nossas personas sociais.
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