Passeando pela cidade
ignorando todos os destinos
brinquei de ser rei
do meu próprio mundo.
Sonhei outras vidas
em imaginárias paisagens
de absoluta liberdade.
Nada que a volta existia
tinha mais realidade
do que minha feliz fantasia.
De nada valiam os sinais fechados,
o barulho dos carros
e as pessoas a volta.
A cidade desaparecia
ao sabor dos meus passos.
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