Deixem-me aqui em
silencio.
Estou bebendo ao
existir que me resta,
Ao simples fato de
ainda poder beber,
Misturar pensamentos
e saber absurdos,
Enquanto o mundo e a
vida
Matam tudo de bom
Que um dia vivi.
Bebo para celebrar o
passado
Enquanto me apronto
Para a escuridão,
Para afogar o bom
senso
E a própria a razão.
Saiam todos.
Deixe-me beber em
tormentosa paz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário