Prezados silêncios que me definem por dentro, tenho escutado
seus vazios, seus inquietantes desafios a minha existência e não tenho
respostas que não sejam também silêncios e interdições. Já não sei se sou eu ou
se sou vocês em cada palavra que me define o sentido das coisas vividas. No fundo elas já não dizem nada.
O silencio é onipresente... Silêncio
singular e plural na diversidade de ser único e indeterminado como toda ilusão
de mundo e realidade.
Por isso bebam comigo, meus queridos silêncios!
Um brinde ao ilegível dos fatos!
Um brinde ao ilegível dos fatos!
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