Aquele brilho que as vezes vejo e
sinto na paisagem da madrugada, que remete ao onírico, ao insólito e ao quase impossível,
pode ser apenas efeito do álcool. Mas também pode ser qualquer intuição de
plena realidade. Há uma magia escondida em nossa percepção das coisas que através
do psicodelismo expressa o algo mais da existência que cotidianamente nos escapa.
Precisamos disso para ter contato com o extraterritorial da realidade além de
suas configurações domesticas cotidianas.
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