As janelas
vigiam as ruas,
Que vigia a
casa,
Que toma conta
da gente.
Cada um observa
o outro,
Tenta saber de
tudo.
Quando nada
acontece.
Mas há olhos sobre todos.
Controles introjetados
A regrar a
palavra e o corpo.
Nada acontece...
Dentro e fora
de todos.
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