Não há nada de grandioso na vida cotidiana. Tudo é a banalidade de atividades medíocres e ordinárias. Passamos de um dia ao outro sem qualquer brilho. Por isso precisamos tanto da sétima arte como uma estratégia de fuga. O cinema compensa nossa banalidade. É apenas no plano da fantasia que as coisas de fato parecem vivas e plenas de existência.
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