De um modo geral
somos socialmente coagidos a adotar uma persona social, a nos reduzir a uma
função, a uma “coisa que faz” dentro da infernal maquinaria da sociedade e do
Estado. Quanto mais eficientemente medíocres e competentes nos tornamos, mas
somos aceitos como um nada que preenche espaços. É isso que define ser alguém na vida. Por
isso sempre estive entre os anormais ou desajustados, entre aqueles que não
prestam pra nada.
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