Onde não existe esperança acontece uma aliança entre o novo e o medo. Algo que nos transforma, que nos obriga a não ser mais o mesmo contra todas as nossas inercias.
Então descobrimos que dentro de nós existe sempre o estrangeiro, uma fronteira entre o ontem e o amanhã. Raramente a ultrapassarmos. Pois, no fundo, quase não sabemos quem somos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário