Na carência de realidade
Que desde sempre sustentou a artificialidade de nossos atos,
O automatismo de nossas certezas e convicções.
O mundo nos escapa e finalmente descobrimos nossa ausência cotidiana de vida,
Nossa falta de humanidade
E nosso vazio essencial
Tantas vezes preenchido com bebida,
Consumismo e amor barato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário