Há mais filosofia no carrinho de supermercado do que nos enunciados dos mercadores de ideias da academia. É o que todos sabem na boca do caixa submetidos ao filtro monetário das possibilidades de ter e não ter.
Nossas necessidades estão pré definidas e catalogadas, expostas como mercadorias. Não há opções nas escolhas de supermercado. Nenhum livre arbítrio define o consumo de nossas duvidosas necessidades industrializadas.
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