sábado, 28 de março de 2020

LIRISMO PÓS MODERNO

Meu eu lirico ontem tentou suicidio embriagado de modernismos. Depois disso o enterrei morto e vivo  na pós modernidade da minha falta de cotidiano, de identidade e de juízo. Não  quero ser mais uma vitima desta doença iluminista que nos legou uma razão  caduca. 
Meu eu lírico renasceu, entretanto, como Dionísio,  e passa hoje a  vida nos bares afogando a poesia no copo e nos lábios das raparigas.

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