Chego mesmo a duvidar até que ponto sou este eu que se faz através dos outros e da linguagem como clandestino passageiro de um corpo vivo.
Talvez ele seja apenas uma ilusão produzida pelo pensamento no território incerto da consciência.
Tudo só faz sentido com um pouco de álcool, tabaco e preguiça no desperdício do tempo que me consome, pois pouco me importa o dia seguinte.
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