Minha vontade
não
segue meus passos.
Porque
deveria?
Vou
onde preciso ir,
não
onde quero.
Sou
escravo do mundo,
um
rosto entre os outros.
Nem
feio,
nem
bonito.
Apenas
um rosto
que
se perde como registro
na
cédula de identidade pública
e
no silêncio de um grito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário